terça-feira, 28 de setembro de 2010

O interesse nacional!?

O que é o interesse nacional?!Esta formulação serve para tudo. Serve, sobretudo, para justificar o injustificável. A pretexto do interesse nacional, elaboram-se orçamentos de Estado completamente irrealistas, que colocam as contas do Estado e do país num endividament tal ,que nehum dos nossos credores acredita na nossa capacidade de cumprimento.
O interese nacional para a gente que nos governa, há quase 15 anos, não é mais do que garantir aos parasitas do orçamento de Estado, engordarem, engordarem... Os outros que não estão sentados à mesa do orçamento, uns trabalham, tarbalham, os outros, comem as migalhas para assegurarem a sobrevivência.
Só resta a Passos Coelho demarcar-se da discussão do orçamento, caso contrário terá que pedir desculpa, mais uma vez, ao país e dar o lugar a outro.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

As mordomias Republicanas

Os privilegios e mordomias auferidos por muito dos gestores públicos portugueses são indecorosos. As monarquias despóticas ao pé da nossa "república das banas", são uma coisa muito conservadora e muito comedida. É inaceitável, mesmo escabroso, que muitos dos organismos do Estado disponibilizem aos seus quadros superiores tantas viaturas e tantas senhas de gasolina. Veja-se, por exemplo, os casos da CP e da REN. Para não ir mais longe.......

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ser patriota é isto!

Se Passos Coelho pretende passar a mensagem que é patriota, só lhe resta votar contra o próximo orçamento. Nem necessita conhecer o documento para votar contra, ao fim e ao cabo, todos conhecemos o actual primeiro ministro.......

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

De vitória em vitória, até à derrocada final!

A opinião publicada, na sua generalidade, por que há excepções, anda a enganar o zé povinho. Isto porque há quem acredite e queira fazer crer que Portugal com esta gente irá conseguir sair da crise onde mergulhara nos últimos dez anos.
O endividademento público atingiu o limite. Veja-se: à ordem de 2 500 milhões/hora. Com o crescimento a rondar 1% ao ano, nem as despesas inerentes à elaboração dos contratos de crédito conseguirá pagar.
Com esta situação mais vale não termos orçamento para 2011, do que para o ano entrar por aqui dentro o FMI e BCE. Valha-nos ao menos Deus.......